domingo, 6 de novembro de 2011

Melissa Auf Der Maur

Conhecida por ter tocado nas bandas Hole, no disco Celebrity Skin, e The Smashing Pumpkins, na época do lançamento do disco Machina/The Machines of God (excelente diga-se de passagem), nesse que não teve participação na gravação , apenas substituiu a baxista D'arcy Wretzky nos shows e nas gravações de vídeo clipes. Não podendo, de fato, ter mostrado seu talento nas bandas que foram citadas, Melissa Auf Der Maur, essa Canadense de Montreal, escalou-se para a carreira solo gravando seu primeira álbum intitulado como Auf der Maur . Um disco que, surpreendentemente, deixou muita gente de “queixo caído”, pois aquela moça de cabelos semi-crespos que ficava sempre ao lado do palco pôde mostrar o quanto é talentosa. Seu primeiro disco foi recebido muito bem pela crítica, inclusive por mim, pois, também sou um grande amante de rock alternativo. No disco não dá pra citar pontos baixos.

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Em Hand of Doom, nome bem peculiar, disco que poderia fazer parte da discografia, mostra gravações ao vivo de clássicos de uma das maiores bantas de rock que já existiu na face da terra, o Black Sabbath. As versões ficaram ótimas, não tem como deixar de ouvir o disco na íntegra, pois às músicas do Sabbath ficaram lindas na voz da Melissa e muito bem tocadas. E ainda, conta com participação especial de Nick Oliveri, ex baixista do Queens Of Stone Age, na música “The Mob Rules”.
Em 2010 é lançado o Out Of Our Mind, de bônus vem com um curta-metragem “OOOM” de 30 minutos. O disco que mantém a mesma musicalidade, mas com composições bem mais elaboradas, a voz de Melissa está mais incorporada, ou seja, está cantando muito. O fato mais curioso, dito em toda história da música, é a inusitada participação de Glenn Danzig (o cara em toda sua carreira, raramente faz participações, um susto pra muitos fãs do Dazing) na faixa “Father’s Grave”. Sim, Glenn é aquele, ex vocalista da banda punk The misfits, que no final da década 80 passou-se pra carreira solo gravando ótimos discos.
Portanto, vale muito apena conhecer um pouco mais a respeito da carreira dessa canadense, no requisito a música em primeiro lugar, pois nos presenteou com dois ótimos discos de estúdio. E que venha mais um petardo para nossa felicidade!

Follow the waves:


Out of our minds:

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

The Bolshoi

Se você tem uns 25 anos deve lembrar da faixa “Sunday Morning” que foi um hit por alguns anos e “Away” (ou A Way) que também teve muita repercussão. O clipe de “Sunday Morning” sempre passava na MTV, quando ainda se falava de musica por la… The Bolshoi se formou em 1984 Na cidade de Bath, e contava com  Trevor Tanner (Guitarra e vocais), Nick Chown (Baixo) e Jan Kalicki (Bateria). A banda começou a ficar conhecida em 85 com a musica “Happy boy” que ecoava pelos pubs da cidade. No mesmo ano o Bolshoi foi para Londres, e lá Paul Clark (Teclado) se juntou a eles, enriquecendo mais o som da banda.

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O Bolshoi já foi comparado com o Bauhaus, por causa de sua veia gótica, mas eu não considero este um elemento latente no som. A musica da banda é um típico rock oitentista, mas com elementos únicos, o que fez com que a banda se destacasse entre as demais. Em 1987 sai do forno o album “Lindy’s Party” e já começaram a trabalhar em um novo album que se chamaria “Country Life” se a banda não tivesse tido problemas com o selo Beggars Banquet, o que impediu seu lançamento e que o mantém trancado nos porões do selo até hoje Smiley triste

A faixa mais conhecida do Bolshoi sem duvida é Sunday Morning:

Clipe para a faixa “Away”:


Site do Bolshoi

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Noisia

Todo mundo sabe que a Holanda é o país das noitadas. Não é surpresa que o NOISIΛ tenha nascido por lá. Trata-se de um trio de malucos que faz um Drum & Bass vigoroso e chapado. São eles Martijn van Sonderen, Nik Roos e Thijs de Vlieger. Os caras não se contentam em fazer D’n’B apenas, eles também atuam na cena em outras ramificações da musica eletrônica como Dubstep, House e Breakbeat.

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Não sou um grande conhecedor de musica eletrônica, mas sempre me agradaram muito algumas coisas dentro do estilo, e Split The Atom é uma dessas coisas. Meio sem querer esbarrei nesses caras, e o que eu ouvi me pareceu uma enxurrada de sons cuidadosamente mixados e revirados ao avesso! A foto acima, que também é a capa do album que ouvi é uma ótima descrição do que você sente ao colocar os fones de ouvido e dar o play no seu iPod.foreign-beggars1

Martijn sempre foi envolvido na musica Hip-Hop e por isso você encontra duas
faixas em Split the atom, o album em questão, com a participação do Foreign Beggars, que é uma ótima pedida pra quem ta a fim de ouvir um hip-Hop diferente dos convencionais.

GiovancaO album ainda conta com a participação da cantora Giovanca  na musica My World”, o que me fez sentir uma quase imperceptível pegada de Trip Hop, devido a forma como a cantora exprime seu talento, mas logo você sente o trio retomando as rédeas da musica.

Uma curiosidade sobre o NOISIΛ está em seu logotipo, ja que se você o virar de ponta cabeça notará que ele forma a palavra VISION! Veja a imagem abaixo:

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Ja que não tenho cacife pra explicar questões técnicas sobre o grupo, vou pular essa parte e mostrar alguns vídeos, pra que você tire suas próprias conclusões sobre o Noisia, e decida se vale a pena ou não comprar Split The Atom Polegar para cima

Esse é o video de Machine Gun, o interessante deste video, além da musica, obviamente, e a historinha que ele conta! Ele fala da humanidade auto destrutiva, e a arte foi baseada no lendário personagem de Mary Shelley Frankeinstein.

Este é o video para a faixa título do album, Split The Atom. Cuidado por que este video recebeu classificação com restrições de idade.Smiley piscando

Pra finalizar aqui vai o vídeo de Shellshock, com a participação dos caras do Foreign Beggars! Confira:

BÔNUS! Os caras ficaram tão felizes com este vídeo que resolveram liberar essa faixa totalmente de graça! Para baixar a musica legalmente clique aqui Paz

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Beseech

Em determinada epoca da minha vida eu ouvi muito “Gotic-Metal”. Achava as letras muito interessantes e quem me conhece sabe que eu sou chegado num exagero no que diz respeito a temas como amor ou sofrimento. Enfim, Muita gente acredita que para uma banda ser denominada "Gotic-Metal" ela precisa ter em sua formação uma moça com belos vocais líricos e um vocal masculino grave e/ou gutural. Isso ocorre mais entre os mais jovens que pegaram o "BOOM" que foi o Tristânia. Antes de bandas com vocais estilo "A bela e a fera" bandas como Paradise Lost, que é composta por um só vocalista, já reinavam na cena do estilo.
Deixando de lado esse papo sobre nomenclaturas, vamos começar a falar do Beseech, que é a banda que o post trata.
Foi em 1992 que a banda começou suas atividades em Borås, na Suécia. Nesta epoca eu considero o Beseech um pouco parecido com o Paradise Lost já citado ali em cima, por causa do vocalista Jorgen Sjöberg, que mais tarde veio a ser substituído por Erik Molarin.

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A banda sempre passou por dificuldades com as gravadoras! Pra se ter uma ideia o primeiro album, "From a Bleeding Heart" foi gravado em 1993 pela Bite/Corrosion Records, mas só foi lançado em 1998 pela  Metalblade.
Foi em 1999 que eles assinaram com a Pavement Music e produziram o "Black Emotions" ja com o apoio feminino nos vocais por Lotta Höglin, cujo vocal apesar de simples se comparado a outras vocalistas do estilo, se encaixa perfeitamente ao som proposto pela banda.
Só em 2002 ja com Erik e Lotta nos vocais o Beseech lança o "Souls Highway" e a faixa "Between the Lines" consegue um relativo sucesso na midia especializada e na internet. "Drama" Que é de longe meu album preferido, foi lançado no final de 2004. Ele é mais intenso em minha opinião, e tem letras mais bem escritas, mas a sonoridade é menos complexa. talvez isso se deva a saída do guitarrista Klas Bohlin, que deu lugar para Manne Engström, ex Cemetery. Em 2005 o Beseech lança seu ultimo album, intitulado "Sunless Days" com uma sonoridade mais moderna, continua mantendo a qualidade, ainda que passeando por caminhos um pouco distantes da banda que foi no inicio. Este album infelizmente marca o fim de uma banda que me agradou muito e ainda me proporciona bons momentos.Alegre

Video de “Manmade Dreams” com o 1º vocalista Jorgen Sjöberg:

Video de “Between the Lines” com Lotta e Erik nos vocais. Foi com este vídeo que o Beseech conseguiu um bom reconhecimento do publico na internet:

Este é o video de “Innerlane” que marca o ultimo estagio da banda. Tanto o clipe quanto a musica soam um tanto quanto modernos, confira:

terça-feira, 20 de setembro de 2011

PJ Harvey

Ao elaborar esse texto, nem sei por onde começar, pelo tamanho talento que essa artista inglesa possui, mas vou tentar resumir de maneira clara o que essa artista tem a nos oferecer dentro da música. PJ Harvey, a Polly Harvey Jean, apesar de não ser muito conhecida pela mídia, mas tem um grande reconhecimento pela mídia especializada, digo aquela mídia que tem objetivo de mostrar o que há de melhor no outro lado do mundo da música, sem nada de enlatados. Sua carreira musical se iniciou no começo da década de 90, fazendo um rock alternativo com o mesmo foco de bandas como The Pixies e Sonic Youth. Dry, seu primeiro álbum de estúdio gravado em 1992, de fato um ótimo disco, deu início a carreira que mais tarde se tonaria brilhante. Rid of Me, segundo disco, de 1993, deixou claro o teor de composição, ou seja, a capacidade de elaborar letras e arranjos. Destaque para faixa título “ride of me” (minha preferida), que abre o disco de maneira estupenda e arrepiante, e a linda “legs” (de chorar, no bom sentido).

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Ano 1995, Bring You My Love, que pra mim seria uns dos maiores registros já gravados na década de 90, é um disco bem diferente dos dois primeiros, foi nele que Polly mostrou aos críticos que veio trazer algo novo dentro da música, não querendo ser enfadonha. “Meet Ze Monsta”, “c'mon Billy”, “Long Snake Moan”e a sensacional  “Down By The Water”, resume-se o conteúdo que esse grande clássico possui.
Ano de 1996, Dance Hall At Louse Point, em parceria com John Parish (compositor, produtor e multi-instrumentista (que mais tarde se tornaria um grande parceiro), o álbum explora uma tendência mais clássica, com toques de jazz, folk e o blues dos anos 60, foi um álbum que Polly sempre sonhou em gravar, pois contém elementos da música dos anos 60, uma de suas paixões. Destaque para “Rope Bridge Crossing”, um blues clássico, “That Was My Veil”, tocada só no violão, coisa linda, com uma voz doce e “rastada”, sensacional; “Civil War Correspondent” é uma das músicas que eu mais curto da cantora, diria que é uma das melhores composições já feitas por ela; “Is That All There Is”, a mais sessentona do álbum, me lembra Janis Joplin, principalmente na linha vocal, como eu disse anteriormente sobre a música dos anos 60, algo parecido como umas maiores artistas que já existiu não poderia ficar de fora.

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Is This Desire?, quarto álbum, de 1998, com canções mais elétricas, bem trip hop, quem curte Portishead ou Hooverphonic (como eu) vai gostar muito desse álbum, é um dos que eu mais aprecio. Em uma entrevista que li, Polly disse que “Is this Desire?” foi o disco mais “responsa” da sua carreira e também o mais difícil. Como de praxe, vai destaque de algumas músicas: “Angeline”, abre o disco lindamente, música pra se ouvir mais de uma vez, perfeita, em seguida “The Sky Lit Up”, um tapa, massa! “My Beautiful Leah”, outra que merece destaque, pois, como eu disse, quem curte Portishead ou Hooverphonic, vai simpatizar muito! É bem característico. Enfim, procure esse disco e baixe!
Voltando com um rock mais alternativo, Stories from the City, Stories from the Sea, de 2001, álbum que mais remete os dois primeiros, o mais famoso e um dos mais vendidos, principalmente nos EUA. “Big Exit”, abre o disco com uma canção bem rock n´roll, e a “Good Fortune”, música mais famosa, por incrível que pareça foi à primeira música que ouvi da PJ, tocou muito na MTV em meados de 2000. “Beautiful Feeling”, é uma das canções mais bonitas, a voz está de arrepiar, sem falar os arranjos. “The Mess We're In”, uma canção com a parceria de ninguém menos que: Thom Yorke, frontman do Radiohead, parece que foi feita exclusivamente pra ele, linhas de vocal bem radioheadianas. Pra finalizar, destaco também a marcante “You Said Something” e “This Is Love”, pedrada, bem empolgante, com um riff tradicional e pesado.
Uh Huh Her, de 2004, não tão diferente dos trabalhos anteriores, mas há um detalhe: foi produzido pela própria Polly. “Shame” é uma das faixas que me chama mais atenção, simples e com uma melodia marcante, linda por sinal, “Pocket Knife”, eu diria que é a mais diferente de todo álbum, acho meio “folclórica”, tipo aquelas músicas européias medieval, já “The Letter”, é uma música que poderia estar em um de seus primeiros discos, bem anos 90. “No Child Of Mine”, canção pequena e grudenta, e, em seguida, “Cat On The Walk”, ótima também. Uh Huh Her, não é um álbum ruim, digo que é um disco mais de canções já prontas, ou seja, canções que se encontravam guardadas. É a sensação que o álbum passa.
White Chalk, de 2007, é pra mim um dos mais importantes. Diferente de tudo o que ela fez até então, soa estranho. Saindo daquela sonoridade mais rock, sem guitarras... Isso mesmo, o problema é que não há guitarras nesse álbum, às músicas foram todas feitas com arranjos de piano e o uso de novos instrumentos, como a harpa. Para alguns críticos e fãs, esse álbum não é o mais belo da carreira de PJ, e também não tão ruim, porem, eu digo que é ótimo, com canções atmosféricas e melodias sombrias. Aqui vai algumas que eu destaco como as melhores: “The Devil”, “Dear darkness”, “When under ether”, a faixa título “White chalk” (muito obscura) e “To talk to you”.
A woman a man walked by, gravado em 2009, traz de volta John Parish, no entanto, tem sua maior contribuição, pois todas às músicas foram feitas por ele e às letras por Polly. Esse é um trabalho divertido, digo também que não é um álbum de fato da PJ Harvey, e sim uma parceria com o já mencionado John Parish e o segundo desde 96, Dance Hall At Louse Point. Realmente não soa como um álbum da PJ, analisando os álbuns anteriores é bem diferente em termos de arranjos, mas a temática lírica e poética ainda permanece. “Black Hearted Love” é o que abre o álbum, uma ótima canção, mas em seguida vem a “Sixteen,Fifteen,Fourteen”, bem diferente, aqui percebe a mudança e o uso de novos instrumentos não convencionais em sua carreira, que mais tarde refletiria em outras obras.
Let England Shake, o mais recente da carreira é um dos mais vendidos da história da PJ... Liricamente um álbum conceitual, que narra à Inglaterra devastada por guerras e problemas sociais. Em sua musicalidade, Let England Shake é simples, mas às músicas esbanjam arranjos com personalidade, raro hoje um artista soar tão original como a PJ Harvey. Eu poderia destacar todas às músicas aqui, pelo simples fato de não conter nenhuma faixa que eu não goste, mas destaco pelo menos uma: “The Last Living Rose”, a primeira que ouvi desse álbum, fui obrigado a baixar o clipe e ficar ouvindo toda hora até o álbum chegar em minhas mãos. Só isso já bastaria o que esse álbum tem a oferecer, como foi dito em poucas linhas e digo mais, que Let England Shake é um dos que eu mais ouvi em 2011 e um dos mais lindos da história da música, sem exageros.

Veja o video da musica In the dark places:

Myspace
Site oficial

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Bôa

Foi assistindo a um Anime deliciosamente estranho que conheci Bôa. Matando meu tempo acompanhando “Serial Experiments Lain” não pude deixar de me interessar pelo tema de abertura do anime, foi então que resovi pesquisar sobre a banda oriunda do Reino Unido, que descobri que eles tem outras faixas igualmente cativantes no seu repertório!

bôa

A banda começou a fazer musica em 1998 com os irmãos Jasmine Rodgers (vocais), Steve Rodgers (Guitarra, vocais), Alex Caird (baixo) e Lee Sullivan (bateria). Jasmine e Steve são filhos do lendário Paul Rodgers ex-Journey que ja tocou com o Queen e no “The Firm” com Jimmy Page!
Com toda essa bagagem musical na familia os irmãos Rodgers executam ao lado de seus companheiros um rock alternativo de alta qualidade e o melhor, com uma identidade própria.

Discografia:

  • Duvet (1997)
  • The Race of a Thousand Camels (1998)
  • Tall Snake EP (1999)
  • Twilight (2001)
  • Get There (2005)

Veja a abertura do anime no qual eu percebi o potencial de Bôa com a musica “Duvet”:

Esse é o video oficial de “Duvet”:

Muita gente confunde Bôa com uma cantora pop koreana que atende pelo nome de “BoA”, mas isso é outra história (:

Last.fm

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Hooverphonic

Hooverphonic, apesar de ser uma das principais bandas representantes do Trip-Hop é pouco conhecida por quem não tem muita intimidade com o estilo, que tem uma difusão maior na midia através de bandas como o Portshead e o Massive Attack. Mas o Trio belga tem suas particularidades, o que diferencia um pouco a banda das duas supracitadas. Talvez a maior diferença seja a mistura de elementos menos alternativos como o Pop Music na sua proporção mais clássica, além da influência do compositor ítalo/estadunidense Angelo Badalamenti que é famoso por produzir as trilhas sonoras que produziu para os filmes de David Lynch, como Blue Velvet, Twin Peaks e Mulholland Drive. (wikipedia)

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A Hooverphonic passou por mudanças em sua formação em três ocasiões. Originalmente composta por Alex Callier (guitarra, programação), Frank Duchêne (teclado) e Liesje Sadonius (vocais). Em 1998 Liesje deixou o cargo de vocalista, dando lugar a Geike Arnaert, que contribuiu com belos trabalhos, mantendo a qualidade que destacou a banda na cena européia. Também em 1998 Frank resolve deixar a banda para a entrada de Alex Callier, que se mantém na formação atual. No final de 2008 Geike Anuncia sua saída da banda para tentar uma carreira solo, sendo substituída por Noémi Wolfs que empresta sua vóz nos dias atuais.

Discografia:

  • A New Stereophonic Sound Spectacular (1997)
  • Battersea (EP) (1998)
  • Blue Wonder Power Milk (1998)
  • The Magnificent Tree (2000)
  • Presents Jackie Cane (2002)
  • Sit Down and Listen to Hooverphonic (2003) (ao vivo)
  • No More Sweet Music (2005)
  • Singles '96 - '06 (2006)
  • The President Of The LSD Golf (2007)
  • The Night Before (2010)

Vou postar aqui três videos, cada um com uma vocalista na ordem de entrada na banda:

2Wicky (Liesje Sadonius)

Mad About You (Geike Arnaert)

Anger Never Dies (Noémi Wolfs)

2Wicky, musica que deu origem ao primeiro videoclipe da banda fez parte da trilha sonora de inumeros filmes, entre eles "Beleza Roubada" de Bernardo Bertolucci, o que ja faz a musica valer a pena! Mas só um aviso: Hooverphonic é viciante (:

Site Oficial
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